Ação do governo Dilma contra Israel é prova da tendência a anarquia e ao desrespeito petista

Por Marco Feliciano
Este governo acostumou-se a flertar com terroristas, ditadores, golpistas, a negociar com governos ditatoriais, dar apoio a facínoras que investem mais em bombas atômicas do que em saúde, educação e infraestrutura para o povo. Ao invés de canalizar recursos para mudar o estado de miséria, concentram-se em oprimir os povos. Este é o tipo de pessoa que o governo petista se relaciona.
Ao longo dos anos posaram para fotografias ao lado de ditadores e terroristas. Fizeram negociações obscuras com golpistas latino-americanos, concederam abrigo a assassinos, trocaram apertos de mãos com terroristas e negaram-se a condenar massacres e atos vergonhosos em todo o mundo.
Falo caros leitores, da nota divulgada pelo Itamaraty – para vergonha dos brasileiros – contra a ação de Israel na Faixa de Gaza.  Na nota o Ministério das Relações Exteriores demonstra um evidente despreparo para a política externa. Leia a nota:
O Governo brasileiro considera inaceitável a escalada da violência entre Israel e Palestina. Condenamos energicamente o uso desproporcional da força por Israel na Faixa de Gaza, do qual resultou elevado número de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças.
O Governo brasileiro reitera seu chamado a um imediato cessar-fogo entre as partes.
Diante da gravidade da situação, o Governo brasileiro votou favoravelmente a resolução do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas sobre o tema, adotada no dia de hoje.
Além disso, o Embaixador do Brasil em Tel Aviv foi chamado a Brasília para consultas.
Como eu disse, nosso governo está acostumado a flertar com ditadores e islâmicos extremistas. Não por acaso, aliou-se com o que há de pior na geopolítica mundial. Basta ver que a nota emitida não menciona uma única vez os mísseis lançados pelos terroristas do Hamas.
O ministério israelense respondeu imediatamente a nota irreverente emitida pelo governo brasileiro. “Esta é uma demonstração lamentável porque o Brasil, um gigante econômico e cultural, continua a ser um ‘anão diplomático’”, disse o porta-voz do Ministério do Exterior, Yigal Palmor.
E é exatamente isso que o Brasil se tornou, um “anão político”. Mas não apenas no campo das relações exteriores, mas também em outras áreas em que o Partido dos Trabalhares (PT) teve seu braço estendido.
É evidente que não somos favoráveis a morte de civis, as guerras, nem tão pouco ao uso da força militar. Mas não podemos escolher o lado do terror – imposto pelo Hamas – e ignorar a soberania de Israel.
Tanto o Hamas, como também a Jihad Islâmica, são grupos terroristas. E é preciso lembrar que mesmo a Autoridade Palestina, reconhecida internacionalmente como governo legal dos palestinos, apoia as ações de violência e terror promovidas por estes grupos.
Ou seja, mais uma vez o Itamaraty está do lado errado. Ignora que os militantes do Hamas utilizam crianças como escudo humano, escondem armas em escolas das Nações Unidas, mosteiros e embaixadas. Além disso, preferem investir seus recursos em armamento e construção de túneis clandestinos ao invés de se preocupar com melhorias na situação extrema que o povo palestino vive.
Enquanto Israel tenta defender seu povo e dar fim ao terror imposto por estes terroristas, eles usam o povo como escudo e protegem suas armas com o próprio povo. Até mesmo países árabes, como o governo do Egito, condenam a investida do Hamas contra Israel, principalmente por desrespeitar o feriado do Ramadan lançando foguetes contra Israel.
Ironicamente, o governo brasileiro decidiu criticar Israel justamente em um momento de resposta legítima contra as investidas destes terroristas. Reitero: não concordamos que seja necessário o extremo do uso de força militar, gostaríamos que houvesse uma solução pacifica. Mas não devemos responsabilizar Israel por agir legitimamente em defesa de seu povo.
Chego a me questionar se a moral do governo brasileiro não é apenas ideológica. Sim, pois o PT – e seus aliados de esquerda – não escondem sua aversão à cultura judaico-cristã. Talvez por isso acusem Israel de cometer um crime de guerra ao afirmar que suas ações em Gaza resultam no “elevado número de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças”.
Justamente o PT, que se cala ante a presença de ditadores e islâmicos extremistas, agora se dizem preocupados com o número de vítimas civis? Por que não se manifestam sobre o avião que – ao que tudo indica – foi abatido com míssil disparado de um armamento Russo em posse de separatistas na Ucrânia?
Após essa nota indigesta, o Itamaraty tornou-se responsável por cada civil morto na Faixa de Gaza. Sim, pois ao invés de criticar os terroristas que usam escudo humano para proteger o arsenal de armas, criticam Israel que utiliza do seu direito legal para proteger seu território da investida do Hamas.
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