Números dísparos: governo fala em 33%; grevistas, 75% de adesão

Policiais Militares, seus familiares e amigos realizaram uma manifestação pacifica nas ruas de Ilhéus, por volta do meio dia. O intuito foi de chamar a atenção dos governantes e da comunidade a cerca do movimento reivindicatório, que vem acontecendo desde o último dia 31, em todo o Estado. Segundo o comando de greve, diferentemente do que o governador Jaques Wagner falou em nota a imprensa televisiva, os policiais militares estão atendendo a chamados da população.
Segundo Augusto Júnior, presidente da regional de Ilhéus, ASPRA – BA, o 190 – telefone de emergência da unidade, está disponível para a população, para eventual necessidade. “Nós estamos à disposição da comunidade 24h por dia e se alguém precisar ligue para algum amigo policial ou mesmo pro 190 que iremos atender aos chamados mesmo em carros particulares. O que não vamos permitir é que o vandalismo tome conta da cidade. E damos graças por que a cidade de Ilhéus está tranqüila, afinal os marginais sabem que os policiais estão a postos”, afirmou ele.
A reivindicação dos policiais é: O cumprimento da lei nº 7.145 de 1997 – Pagamentos imediatos da GAP v - Gratificação pela Atividade Policial Militar; A incorporação da GAP v ao soldo – SOLDÃO; A regulamentação do auxilio acidente, periculosidade e insalubridade; O cumprimento da lei de anistia; Criação do código de ética; Criação de uma comissão paritária para discutir um plano de carreira para categoria e a anistia dos envolvidos pelo movimento; Para ter de volta a dignidade com melhores condições de trabalho e desta forma prestar melhor serviço a sociedade.
Segundo os grevistas, várias cidades do interior já pararam suas atividades a exemplo de Itabuna, Canavieiras, Teixeira de Freitas, Ilhéus, Porto Seguro, Jequié, Feira de Santana, Itapetinga, Vitória da Conquista, Barreiras, Itaberaba, ‎77º, 78º, 79º e 80º CIPMs da Região Sudoeste das cidades Candido Sales, 20º BPM em Paulo Afonso, 43ª CIPM, CIP POLO, inclusive a tropa do CHOQUE, dentre outras cidades e unidades da Bahia. O comando de greve fala na paralisação de 75 por cento da corporação. De acordo com o governo, 1/3 da PM baiana está parado
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