No dia 17 e 18 de junho do ano em curso, atendendo denúncias de
desmatamento na região do riacho do norte, município de dário meira.
ao averiguarmos os fatos, constatamos 85 prançhões de madeiras
beneficiadas; na fazenda riacho novo, área de remanescentes de mata
atlantica, a madeira estava sendo carriada de dentro da mata, através
de bois e dois ajudantes, que ao serem questionados de quem era a
madeira; os mesmos informaram: "q as mesmas eram de seo adriano de
valentim". em parceria com a delegacia da policia civil de dario
meira, com apoio do delegado dr. almir fernandes, apreendemos as
essencias nativas, assim como dois moto-serras utilizados no
desmatamento. no dia 18, pela manhã, subimos a serra para concluir a
ação ambiental, se deparamos com mais uma degradaçao da mata
atlantica, corte seletivo em app; com as nascentes e a biodiversidade
em total situaçao de vulnerabilidade, pois a quantidade de ár.vores
cortadas e ja beneficiadas, se juntam a triste e lamentavel
estatistica do descaso com este bioma, de suma importancia para a
nossa região. até quando vamos assistir estes crimes ambientais? a
ausencia de politicas preventivas? a ausencia do estado? hoje pela
manhã, contamos + ou - 276 prançhoes e mais 6 ár.vores derrubadas.
mais uma vez, uma mensurável e imensurável devastaçao da flora/fauna
da nossa regiao. até quando? no inciso 4º, cita: "a mata atlantica é
patrimonio nacional, e sua utilizaçao farse-á, na forma da lei, dentro
de condiçoes que assegurem a preservaçao do meio ambiente, inclusive
quanto ao uso dos recursos naturais."
até quando este direito ficará engessado? "s.o.s. a nossa mata
atlantica" att. jsm/mello ( secretaria do meio ambiente pmdm)/ helio
andrade (policia administrativa)/ leonardo de miranda (agente da
policia civil).
Font:Jonathas Silva Meira
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