Em pouco mais de um ano de sua criação e passado o debate no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a sua constitucionalidade, a Lei da Ficha Limpa acumula vitórias. Recentemente, a Assembleia paulista aprovou a aplicação da lei para nomeações nos cargos de confiança nos três poderes do Estado.
Proposta apresentada pelo procurador-geral da Câmara sugere estender à Câmara a aplicação da lei para nomeação ou contratação de servidores fichas-sujas.
Uma proposta de resolução do Conselho Nacional de Justiçavisa (CNJ) a estender para todos os tribunais do país. Outro projeto de lei propõe regras mais rígidas para celebração de convênios entre ONGs e órgãos públicos. Como exigências, os dirigentes não tenham condenações judiciais.
A lei foi criada para impedir a candidatura de políticos que tenham condenação com grau colegiado ou que renunciaram a seus mandatos para não serem cassados. Atualmente, 32 deputados estão sob a mira da lei. O site Congresso em Foco fez um levantamento de todos os nomes.
Veja a relação: Benício Tavares (PMDB-CE), Bernardo Carli (PSDB-PR), Carlão de Oliveira (RO), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Cássio Taniguchi (DEM-PR), Coriolano Sales (PSDB-BA), Expedito Júnior (PSDB-RO), Expedito Júnior (PSDB-RO), Joaquim Roriz (PSC-DF), João Pizzolatti (PP-SC), José Borba (PP-PR), José Carlos Gratz (PSL-ES), Júnior Brunelli (sem partido, ex-PSC-DF), Kaká Mendonça (PTB-RO), Leonardo Prudente (sem partido, ex-DEM-DF), Luiz Estevão (PMDB-DF), Magda Mofatto (PTB-GO), Marcelino Fraga (PMDB-ES), Marcelo Miranda (PMDB-TO), Marcos Donadon (PMDB-RO), Maria de Lourdes Abadia (PSDB-DF), Mário Calixto Filho (RO), Marlon Donadon (PRB-RO), Moreira Mendes (PSD-RO), Natan Donadon (PMDB-RO), Paulo Octávio (sem partido, ex-DEM-DF), Pedro Passos (PMDB-DF), Severino Cavalcanti (PP-PE), Silvernani Santos (RO), Tatico (PTB-GO), Teresa Surita (PMDB-RR) e Zé Gerardo (PMDB-CE).
Fonte: MSN
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